22 Orquídeas Brasileiras Exóticas e Pouco Conhecidas

Atualmente existem mais de 2000 orquídeas brasileiras catalogadas, sendo elas distribuídas em mais 170 gêneros. Essas orquídeas são encontradas em todo o Brasil, com o destaque para a floresta amazônica onde está concentrada a maioria das espécies.

As orquídeas possuem mais de 35000 espécies e 1800 gêneros, mas a grande maioria dessas plantas estão presentes no continente asiático.

Na América também existem algumas espécies muito interessantes, sendo que algumas estão entre as orquídeas mais raras do mundo.

Aqui no Brasil também podemos destacar muitas orquídeas interessantes, por isso continue lendo para descobrir 22 espécies de orquídeas nativas do Brasil que provavelmente você não conhece.

1 – Acianthera teres

Acianthera teres

A primeira orquídea de nossa lista é a Acianthera teres, ela é natural dos estados de Minas Gerais e também de São Paulo.

Ela é uma orquídea que pode ser principalmente rupícola e às vezes terrestre.

Suas folhas são ovaladas e pontuadas.

Durante suas florações, ela consegue gerar entre 3 a 10 flores, sendo a grande maioria da cor vinho.

Essa é uma orquídea, facilmente cultivada em locais mais secos, como o nordeste do Brasil ou o norte de Minas Gerais.

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2 – Brasiliorchis schunkeana

Brasiliorchis schunkeana

A brasiliorchis schunkeana faz parte de um gênero muito interessante em que todas as orquídeas são nativas do Brasil.

Esse gênero é distribuido entre as regiões sul e suldeste do Brasil.

Quanto a essa orquídea, ela é conhecida popularmente como orquídea negra, isso porque suas flores são marrom escuro / vermelho purpura intenso.

Essas cores são muito parecidas com o preto, por isso o apelido.

Ela é nativa da Mata Atlântica do estado do Espírito Santo, sendo uma orquídea que vive em cima de árvores, ou seja, epífita.

Quanto a seu nome, é em homenagem ao Sr. Vital Schunk um orquidófilo nascido na capital do Espírito Santo.

E sua flor tem cerca de 1 centímetro e duram de 15 a 20 dias em média.

Para saber mais sobre essa orquídea, acesse esse artigo.

3 – Catasetum barbatum

Catasetum barbatum

A terceira orquídea brasileira dessa lista é a catasetum barbatum.

Ela é uma orquídea de crescimento simpodial, ou seja, ela cresce para os lados.

Também pode ser classificada como terrestre ou em alguns casos epífita e sua altura máxima é de 70 centímetros.

A catasetum barbatum é nativa dos seguintes estados:

  • Amazonas
  • Pará
  • Minas Gerais
  • Distrito Federal
  • Mato Grosso
  • Goiás

Saiba mais sobre as orquídeas catasetum.

4 – Cattleya walkeriana

Cattleya Walkeriana

Essa provavelmente você já conhece.

A cattleya walkeriana é uma das orquídeas mais famosas tanto no Brasil quanto no mundo.

Ela foi descoberta em 1839 por George Gardner um médico e botânico britânico que esteve no Brasil colecionando plantas.

Ele encontrou a Cattleya walkeriana às margens de um rio afluente do São Francisco, no estado de Minas Gerais.

O nome walkeriana foi dado para homenagear o seu assistente Edward Walker, pois ele acompanhou George durante dois anos.

Esse é uma orquídea que atrai vários orquidófilos devido ao seu cheiro muito parecido com canela.

Além disso, suas flores possuem uma grande variedade de cores, como, por exemplo:

  • Lilás
  • Branco
  • Azul

Normalmente essa é uma orquídea que nos presenteia com flores entre abril e junho.

5 – Cattleya purpurata

Cattleya purpurata

Novamente uma orquídea muito famosa que provavelmente você já conhece.

Como já dito no artigo sobre as orquídeas laelia a cattleya purpurata antigamente pertencia ao gênero das laélias.

Mas devido a pesquisas recentes sobre os seus genes, ela foi reclassificada como cattleya.

Essa é uma orquídea epífita, que pode ser encontrada nas regiões sul e suldeste do nosso país.

Sua floração ocorre principalmente durante o verão, e suas flores normalmente são brancas ou purpuras.

Uma curiosidade sobre essa orquídea é que ela foi escolhida como a flor símbolo do estado de Santa Catarina.

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6 – Gomesa crispa

Gomesa crispa

A gomesa crispa é uma micro orquídea brasileira.

Uma micro orquídea é aquela que tem flores muito pequenas, normalmente com menos de 1cm.

Ela é normalmente encontrada no sudeste do Brasil, em locais úmidos e sombreados da Mata Atlântica.

A gomesa crispa pode ser considerada como de fácil cultivo, mas requer uma boa luminosidade e também uma umidade alta para poder se desenvolver.

Ela é uma orquídea epífita, por isso, suas raízes gostam de ficar expostas.

Saiba mais: https://www.orquideasnoape.com.br/2014/08/micro-orquidea-gomesa-crispa.html

7 – Habenaria repens

Habenaria repens

Também conhecida como orquídea do pântano, orquídea flutuante ou orquídea d’água, a habenaria repens é uma orquídea nativa do Brasil.

Seu “sobrenome” repens vem do latim, e significa rastejante, o que nos dá uma dica sobre como essa planta vive.

Uma das principais características dessa orquídea é que ela é uma orquídea aquática, provavelmente a única do mundo.

Muitos orquidófilos consideram essa orquídea como terrestre.

Mas como ela gosta de ficar em locais onde há água parada, muitas pessoas consideram essa orquídea como aquática ou semi-aquática.

Para saber mais sobre essa espécie, acesse:

8 – Isabelia violacea

Isabelia violacea

A isabelia violacea foi encontrada e descrita em 1840 por Lindley.

Na época ela foi classificada como Sophronitis violacea, mas no ano de 1925 foi passada para o Sophronitella e só em 2001 ela foi então transferida para o gênero isabelia.

Essa é uma orquídea que aparece principalmente nos seguintes locais:

  • Sul da Bahia
  • Rio Grande do Sul
  • Goiás

Ela floresce no inverno e sua floração normalmente gera três flores.

Saiba mais sobre essa espécie.

9 – Koellensteinia graminea

Koellensteinia graminea

A koellensteinia graminea é uma orquídea epífita nativa dos estados da Bahia, Amazonas e Pará.

Normalmente sua floração ocorre no verão.

Em sua floração ela nos apresenta diversas flores com em média 2 centímetros de diâmetro, mas que não se abrem todas de uma só vez.

Quanto ao cultivo, ela gosta de um clima mais quente, com um substrato de boa drenagem e bastante rega, além de uma boa quantidade de luz.

10 – Leptotes bicolor

Leptotes bicolor

A leptotes bicolor recebeu esse nome, pois tem duas cores em suas flores.

Ela é uma orquídea que além de aparecer no sul e no sudeste do Brasil, também é nativa do norte da Argentina.

Habita em matas localizadas em altitudes entre 600 e 1100 metros, na Mata Atlântica das regiões Sudeste e Sul do Brasil, e norte da Argentina.

Quanto a suas flores, elas são bem grandes se compararmos com o tamanho da planta. Normalmente elas chegam até 4 cm, sendo suportadas por hastes florais pouco maiores que elas.

Em uma floração elas normalmente geram de 1 a 5 flores que exalam um pequeno perfume.

O florescimento ocorre no começo da primavera e dura cerca de 15 dias.

11 – Miltonia spectabilis

Miltonia spectabilis

Essa é uma orquídea nomeada pela beleza de suas flores.

Isso porque o spectabilis em latim significa espetacular.

Normalmente essa orquídea aparece na Mata Atlântica nos seguintes estados:

  • Espírito Santo
  • São Paulo
  • Rio de Janeiro

O seu habitat natural são locais úmidos e bem iluminados.

Durante a floração normalmente ela gera uma flor, com um tamanho que pode variar entre 8 e 10cm de diâmetro.

Essas flores são levemente perfumadas.

Ela é principalmente cultivada em troncos de árvores e vasos de plástico.

E quanto ao substrato, o recomendado é utilizar esfagno, carvão vegetal e casca de pinus.

Para saber mais sobre essa orquídea, veja o vídeo abaixo:

12 – Notylia longispicata

Notylia Longispicata

Essa é uma orquídea brasileira bem desconhecida, poucas pessoas na internet falam sobre ela.

Ela foi descoberta no ano de 1926 por Hoehne & Schltr.

A notylia longispicata é encontrada principalmente nos estados de Minas Gerais e São Paulo e é uma orquídea epífita.

13 – Octomeria crassifolia

Octomeria crassifolia

A octomeria crassifolia foi descrita em 1927 por Lindley.

Ela é uma orquídea epífita que aparece em grande parte do Brasil e também outros países como o Uruguai.

Alguns estados em que elas está presente são:

  • Bahia
  • Rio Grande do Sul
  • Mato Grosso Do Sul
  • Goiás

Durante a sua floração ela pode chegar a gerar até 15 flores muito pequenas, com cerca de 1 centímetro de diâmetro e uma duração de cerca de 10 dias.

As florações normalmente ocorrem no final do outono e início do inverno.

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14 – Phragmipedium vittatum

Phragmipedium vittatum

Phragmipedium vittatum é uma planta de hábitos terrestres que aparece principalmente no sudeste e também no centro oeste do Brasil.

Os locais onde ela habita normalmente são regiões mais secas durante o dia e com noites bem frescas, nesses locais ocorre uma grande diferença de temperatura entre o período da manhã e a noite.

Sua floração ocorre na primavera, gerando flores de 4 a 10 centímetros de diâmetro.

15 – Quekettia microscopica

Quekettia microscopica

A quekettia microscopica é uma das 3 espécies do gênero quekettia.

Essas espécies são muito parecidas, então não se assuste se você não conseguir diferenciá-las.

O nome desse gênero foi uma homenagem ao botânico e historiador inglês Edwin John Quekett.

A queettia microscopica aparece principalmente no norte do Brasil, mas também é comum em outros países, como a Guiana Francesa, Suriname, Guiana, e na Venezuela.

16 – Rodriguezia decora

rodriguezia decora

A rodriguezia decora é uma orquídea que pode ser considerada pequena, pois tem no máximo 30 centímetros de altura.

Suas flores normalmente têm entre 1 e 2 centímetros de diâmetro e duram em média 10 dias.

A floração ocorre no final do outono e início do inverno e não gera muitas flores.

17 – Sarcoglottis grandiflora

Sarcoglottis grandiflora

A sarcoglottis grandiflora é uma orquídea brasileira do gênero sacoglottis, que foi criado em 1827.

Uma curiosidade é que o criador desse gênero Karl Borzowoj Presl também criou outros 2 gêneros de orquídeas principalmente brasileiras, são eles:

  1. Elleanthus
  2. Cyclopogon

A sarcoglottis grandiflora aparece em 14 estados do Brasil, estando em todas as regiões do país.

Os estados que essa orquídea aparece são:

Norte (Amazonas, Rondônia)

Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte)

Centro-Oeste (Mato Grosso)

Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro)

Sul (Paraná, Santa Catarina)

18 – Trichocentrum fuscum

Trichocentrum fuscum

A Trichocentrum fuscum é nativa da região sudeste, mas também aparece no sul da Bahia e em algumas partes da amazônia.

Ela fica em locais frescos e úmidos, sendo encontrada em grotas fundas e úmidas ou em matas onde fica “escondida” da luz solar.

Sua floração ocorre entre novembro e janeiro, podendo dar até 3 flores com em média 3 centímetros de diâmetro.

Essa é uma orquídea epífita que não possui pseudobulbos e pode ser considerada pequena.

Saiba mais sobre essa orquídea.

19 – Vanilla edwalli

Vanilla Edwalli

A vanilla edwalli pertence a um dos gêneros mais famosos entre as orquídeas, o vanilla, tendo orquídeas popularmente conhecidas como orquídea chocolate.

Algumas curiosidades:

  1. Esse gênero é famoso porque algumas espécies dele são utilizadas na produção de baunilha
  2. Essa espécie também pode ser utilizada para esse fim.
  3. Foi descoberta em 1941 pelo botânico Frederico Carlos Hoehne um mineiro que contribuiu muito para o estudo de orquídeas no Brasil.
  4. O nome é uma homenagem ao coletor de orquídeas sueco Gustav Edwall.

Ela está presente no centro-oeste do Brasil e no norte da Argentina, sendo considerada uma planta epífita e em alguns casos terrestre.

Saiba mais sobre essa espécie.

20 – Warczewiczella amazonica

Warczewiczella amazonica

A Warczewiczella amazonica é uma orquídea nativa da bacia Amazônica, e também de outros países da América do Sul e também do Suriname.

Ela é uma orquídea epífita, que em suas florações gera apenas uma flor, mas essa flor é muito grande, cerca de 25 centímetros de diâmetro.

Seu florescimento ocorre no final do inverno ou no início da primavera.

21 – Xylobium squalens

Xylobium squalens

A xylobium squalens pertence ao gênero xylobium criado em 1825 pelo botânico John Lindley.

John Lindley foi um botânico inglês que contribuiu muito para o avanço da botânica, publicando vários livros e também ajudando na fundação da revista Gardener’s Chronicle.

Curiosidade: Xylobium vem do grego e significa vida na madeira. Isso porque as primeiras orquídeas desse gênero foram encontradas fixadas em árvores.

Quanto a xylobium squalens ela foi descrita em 1798 (antes do gênero atual ser criado).

Por isso na época ela foi descrita como Maxillaria variegata, mudando para xylobium apenas em 1961.

Variegatum também vem do grego e significa variado.

Esse nome foi dado devido à grande variedade de cores das flores dessa espécie.

A sua floração gera entre 6 e 12 flores, com entre 1 e 2 centímetros de diâmetro cada.

Por ficarem muito próximas uma das outras, essas flores formam uma espécie de bola de flores.

22 – Zygopetalum crinitum

Zygopetalum crinitum

Agora vamos para a última das nossas orquídeas brasileiras, a zygopetalum crinitum.

Essa é uma orquídea natural da Serra Do Mar em Santa Catarina.

Mas também é encontrada em vários outros estados, como, por exemplo, o Espírito Santo.

Ela pode ser classificada como epífita, e quanto ao seu crescimento é do tipo simpodial, ou seja, cresce lateralmente.

Sua floração normalmente ocorre entre março e abril.

Ela gera flores com um tamanho considerável, entre 7 a 9 centímetros.

Além disso, elas têm um perfume forte e muito agradável.

Suas flores duram em média 30 dias.

Para cultivá-las, o ideal é o seguinte:

  • Temperaturas entre 5 e 35ºC (ela gosta de noites frias e mais úmidas)
  • 50% de sombreamento

Conclusão – Orquídeas Brasileiras

Orquideas brasileiras imagem destacada

Ainda existem milhares de espécies brasileiras de orquídeas que são muito interessantes para se cultivar.

Mas essas abordadas no artigo são umas das mais interessantes.

Se você quiser aprender mais sobre as orquídeas, pode acessar o nosso guia completo sobre como cuidar de orquídeas.

Se você gostou desse artigo, o compartilhe em suas redes sociais, porque assim mais pessoas vão conhecer essas orquídeas.

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Thiago L. Ferreira

Thiago L. Ferreira

Thiago Ferreira escreve sobre o cultivo de plantas desde 2017. Seus conteúdos já foram recomendados em revistas (Revista Líder 10/2019, Revista Living edição 88), pesquisas científicas e portais famosos sobre plantas. Atualmente o Thiago compartilha seus conhecimentos aqui pelo blog e também via cursos, livros e ebooks que contam com mais de 15700 alunos ao redor do mundo.

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20 comentários em “22 Orquídeas Brasileiras Exóticas e Pouco Conhecidas”

  1. Gostei da sua postagem!
    Conheco algumas, conheci o autor do livro orquideas da chapada diamantina na Bahia o livro eh bem interessante eu tenho.

    Responder
  2. Olá, bom dia. Encontrei uma orquide3 na mata em Florianópolis variedade vanilla. Gostaria de saber se ela é do tipo que da o fruto baunilha. Aparentemente parece a pampona mas nao tenho certeza ja que a varias variedades deste tipo. Como posso ter certeza se é? Tem alguma forma de eu ter certeza?

    Responder
    • Olá Thiago. Bom falar com vc. Tenho todos os seus artigos e tbem o Manual. Tenho uma orquídea que comprei numa estrada que beira a Mata Atlântica. Ela é marrom, com manhas cor de vinho, uma vez por ano floresce em cachos e é muito perfumada. Vi o artigo sobre orquídeas brasileiras, mas não pareciam com a minha. Vc a conhece? Gostaria de saber mais sobre ela. Grata pela atenção.

      Responder
      • Oi Marilene, infelizmente só com a descrição, não consegui identificar qual orquídea é. Tem uma dica que recomendo que é, tire uma foto de sua orquídea, de preferência florida e mande nos grupos sobre esse assunto no Facebook, perguntando se alguém conhece o ID (identificação), porque é bem provável que dentro do grupo terão outras pessoas que também cultivam essa orquídea ou que já viram ela e vão te responder o nome.

        Responder
  3. Foi muito bom ler o manual,sou apaixonada por orquídeas, moro em Teresina mas no meu jardim tenho mais de 80 orquídeas em árvores,poucas em jarro e agora estou tentando em cestinhas de tela num paredão de pedras junto com jiboias e costela de Adão, para minha surpresa estão linda e florando

    Responder
  4. Olá Thiago

    Parabéns pelo artigo.

    Sou um colecionador de Orquídeas do Rio de Janeiro e adorei ver muitas de nossas plantas na lista sugerida.

    Tenho um projeto de preservação ambiental denominado CASA DAS ORQUIDEAS /RJ ( https://www.instagram.com/rj_casadasorquideas/)

    Nesse espaço realizo diversos eventos e cursos. Podemos pensar numa parceria com voces

    Responder

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